Encante os
melhores talentos e
fortaleça seu negócio
Diante do momento econômico que estamos vivendo, a Gestão de Pessoas ganha ainda mais relevância na mídia e nas pautas das reuniões de diretoria. E quando esse tema é levantado, é importante estarmos atentos para determinados indicadores e para como estamos conduzindo os processos de gestão de pessoas. Uma questão que merece destaque é a disposição da empresa em querer transformar o ambiente de trabalho em um “bom” ambiente de trabalho. Os profissionais estão cada vez mais exigentes e menos tolerantes – então, como administrar estas questões em tempos de redução de custos e muita pressão por parte do mercado? Uma das saídas está na qualidade do relacionamento que se estabelece com as pessoas! O nosso sucesso, seja pessoal ou profissional, certamente está diretamente ligado a nossa capacidade de se relacionar com as pessoas. E juntamente com esse aspecto, fica em evidência a qualidade da nossa comunicação. Pesquisas já comprovaram que 80% dos colaboradores deixam as empresas em função da liderança imediata. E que 70% dos problemas das organizações estão direta ou indiretamente ligados a falhas de comunicação. Apesar da boa vontade de muitas pessoas, ainda sofremos com mensagens distorcidas e ausência de inteligência emocional para administrar os relacionamentos. A questão é: como estamos conduzindo esses processos internamente? Existem reuniões de alinhamento de tarefas e expectativas? Com que frequência elas acontecem e quem participa? As reuniões são produtivas ou são daquelas que nos fazem perder tempo, foco e vontade de realizar? A comunicação entre as pessoas é clara ou tem ruídos? Contar com líderes comprometidos com as pessoas e que valorizam o bem estar pode facilitar, e muito, estas questões. Os gestores das empresas estão preparados para lidar com as necessidades dos colaboradores? As pessoas gostam de trabalhar na empresa e sentem-se estimuladas a fazer mais e melhor – com menos? Este momento pode ser uma boa oportunidade para rever decisões e estratégias – olhando para o colaborador como um ser humano de boa vontade e disposto a contribuir. A maioria das pessoas quer fazer e não consegue pela falta de habilidade das lideranças em se relacionar e se comunicar com a equipe. Também é necessário compreender que, antes de serem líderes, gestores, coordenadores, gerentes ou diretores, eles também são gente! E um olhar singular somado ao investimento no seu desenvolvimento pode despertar aquele líder inspirador. Nada melhor do que ter pessoas conectadas com o nosso negócio, com brilho nos olhos!
Nosso artigo na Revista Empresário por nossa Diretora Leyla Berns.
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